Arpejos na Improvisação de solos

improvisar na guitarra com arpejos

Eu gravei três aulas focadas no uso de arpejos na improvisação.

Venho compartilhando artigos e aulas sobre improvisação há bastante tempo, mas nessas aulas darei ênfase ao uso dos arpejos como um recurso muito interessante dentro do contexto da improvisação.

Abaixo de cada aula você encontra o link para fazer o download das tablaturas e playbacks usados.

Boa aula!

Improvisando com apenas um arpejo

Nesse primeiro vídeo vamos abordar basicamente o arpejo de “Em” em toda a sua extensão pelo braço da guitarra. Lembrando que sempre estaremos tocando os intervalos que formam esse arpejo que seria de (T 3b 5), o início de cada arpejo , começando da 6 corda, tem intervalos diferentes de início, mas sempre dentro dos intervalos (T 3b 5).

Se fragmentarmos os arpejos de 3 em 3 cordas teremos uma variação dos mesmos intervalos, o que chamamos de inversões, sendo (T 3b 5), (3b 5 T) e (5 T 3b).

Outro elemento importante de se ter debaixo dos dedos é a escala do tom que estamos tocando por toda a extensão do braço associado ao arpejo de “Em” e seus 3 “shapes”, só assim teremos uma fluência melhor quando improvisamos com esses elementos (Escala x Arpejo).

Improvisação com um arpejo para cada acorde

Nesse vídeo vamos dar um passo adiante e estudar os arpejos tríades que formam a harmonia em questão que é ||:Em| Bm | C | G D :||, lembrando que para cada acorde teremos seu respectivo arpejo, ou seja, (Em – T 3b 5), (Bm – T 3b 5), (C – T 3 5), (G – T 3 5) e (D – T 3 5), e para cada arpejo teremos 3 “shapes” que cobrem o braço todo.

Como estou organizando os acordes da harmonia em regiões diferentes é importante conhecer muito bem os “shapes” dos arpejos associados a escala que esta na região que estamos fazendo os arpejos, as escalas estão organizadas no formato do sistema 5 e em 3 notas por corda.

Improvisação Modal com sobreposição de arpejos

Nesse vídeo vamos ter como protagonista o acorde de Dm dórico, que é o 2º grau da escala de C maior, importante visualizar os arpejos tétrades que formam esse tom que são: C7+, Dm7, Em7, F7+, G7, Am7 e Bm7/5b este chamado também de meio-diminuto, importante é fazer a associação de cada arpejo tétrade com a escala que está na região do arpejo em questão.

Organizando os arpejos tríades da tonalidade de C sobre o acorde de Dm teremos uma sobreposição de terças, os intervalos gerados sobre o acorde de Dm será os intervalos do modo dórico (T 2 3b 4 5 6 7), sendo assim, C/D (7 9 11), Dm (T 3b 5), Em/D (2 4 6), F/D (3b 5 7), G/D (4 6 T), Am/D (5 7 9) e Bdim (6 T 3b), esses elementos podem ser usados para harmonia ou melodia.

Não podemos esquecer da famosa escala pentatônica que nesse caso seria a penta de Dm, associada aos elementos que vimos nos vídeos anteriores (arpejos tríades, arpejos tétrades e escalas associadas tudo na mesma região) teremos um bom repertório para improvisação não esquecendo da parte rítmica que faz seu improviso soar “magico” sem parecer algo mecânico.

Bons estudos!

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